A cor roxa surge devido a um elevado teor de antocianinas, pigmentos naturais presentes em muitas plantas. A sua expressão depende da genética e das condições ambientais. Nas variedades raras e roxas de canábis, este traço é estável e manifesta-se de forma intensa nas flores e folhas.

Nem sempre. A cor não determina o nível de THC. Muitas variedades roxas são índicas e proporcionam um efeito relaxante e suave, mas a potência depende da genética e do perfil de terpenos e canabinóides.

As flores roxas costumam ter aromas frutados, doces e por vezes especiados, com notas de uva e frutos silvestres. O perfil terpénico, rico em mirceno e linalol, confere-lhes um perfume floral e aveludado.

Conseguir uma coloração roxa estável requer anos de seleção genética. Os breeders precisam manter o tom sem perder o aroma, o sabor ou a estabilidade. Por isso, estas genéticas são produzidas em séries limitadas e são muito valorizadas pelos colecionadores.

Temperaturas noturnas mais baixas podem realçar a cor, mas nas genéticas roxas de alta qualidade o pigmento manifesta-se naturalmente. O fator principal é a genética, não o frio.

Entre as mais conhecidas estão Purple, Mendocino Purple Kush e Purple Urkle x Blue Pyramid, todas com tons intensos e aromas doces e complexos.

Sim. Muitas variedades roxas são compactas, resistentes e aromáticas. São ideais para quem procura genéticas de coleção bonitas e originais.

As variedades raras e roxas de canábis destacam-se pela sua estética, perfis terpénicos únicos e produção limitada. São uma peça de destaque em qualquer coleção de sementes premium.